Alcácer Quibir
Ás armas... Ás armas
Erguemos punhos e lanças
Brademos gritos de guerra
Conquistemos com esperança
E assim corremos cegos de raiva
Comidos interiormente de ira
-Onde El Rei? Um perguntara...
A tropa ali já partira
-São muito mas somos capazes...
-Em frente que se faz tarde...
-Avante, avante bons rapazes
Que o estandarte inimigo já arde
Eram milhares se debatendo
Uma nação conquistando
O sangue das feridas correndo
Milhares de vidas tombando
-Que Don Sebastião não fique!
-Ele também tem que vir!
Veio a noite naquele campo
Chamado de Alcácer Quibir
Com ela veio a tristeza
-Fuja-mos... fuja-mos daqui!
Atingidos com dureza
-Onde El Rei que o não vi?
Ficara ali na muralha
Donde veio a sucumbir
Maldita esta batalha
Malvada Alcácer Quibir
Frazé 30/04/2006
JOSE MARIA FRAZÃO
Enviado por JOSE MARIA FRAZÃO em 04/09/2010
Alterado em 04/02/2024
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